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Disse-me que gostava do silêncio da sua casa, do consolo de abrir a porta e entrar. De ficar sentada e quieta.
Quando somos confrontados pelo imprevisto, quando nos falta o chão, e os planos de amanhã já são outros, ficamos sozinhos connosco.
Só me conseguia lembrar de que Tu, Jesus, procuraste a solidão do deserto, o silêncio do jardim das oliveiras. E só Te conseguia ver em estradas desertas, em madrugadas vazias.
Quantas vezes não é neste estarmos sozinhos connosco, que Tu chegas, inesperado, quase discreto, mas tão presente. Como quando nasceste na noite fria de Belém, ou andaste nos caminhos de Emaús.
Não Te peço que cures a sua dor, que seques a sua tristeza. Mas preenche aquele silêncio. Fecha a sua porta de mansinho, fica a seu lado, dá-lhe um abraço, o Teu sorriso, a Tua Graça.
Precisamos tanto de Ti, Jesus de Nazaré, Jesus Menino.
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