13 marinheiros punidos por não saírem em missão para acompanhamento de um navio russo. Militares estavam já afastados de missões no mar e estão colocados em serviços em terra.
Acusados de desobediência correm o risco, em ultima instância, de prisão. Militares recusaram em março do ano passado embarcar numa missão de acompanhamento e vigilância de um navio russo por falta de condições técnicas e de segurança.
Submarino português integra a Operação "Brilliant Shield" da NATO, leva uma guarnição de 36 pessoas e vai vigiar embarcações russas no norte do Atlântico numa missão de dissuasão.
Força de Fuzileiros parte esta quarta-feira para a Lituânia, pela quarta vez. São 146 homens e 26 viaturas, numa missão no âmbito da NATO como medida de tranquilização no flanco leste da Aliança. Uma das valências será a inativação de engenhos explosivos, guerra de minas e apoio a operações anfíbias.
No dia da tomada de posse de Gouveia e Melo como chefe de Estado-Maior da Armada, Associação de Sargentos lamenta exoneração "extemporânea" do almirante Mendes Calado.
No dia da tomada de posse de Gouveia e Melo como chefe de Estado-Maior da Armada, Associação de Sargentos lamenta exoneração "extemporânea" do almirante Mendes Calado.
Parece uma operação militar clandestina, à margem do escrutínio. Sem pompa (o que é bom), mas sem a circunstância (o que é mau) que em democracia deve presidir a nomeações de grande responsabilidade. E essa circunstância chama-se transparência.
Almirante Fuzeta da Ponte critica na Renascença a ausência de João Gomes Cravinho e do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas na cerimónia presidida pelo Presidente da República. Foi “deselegante”, diz. “O ministro da Defesa parece ministro da Defesa do Burundi”.
Talvez não seja também por acaso que, na ressaca da derrota de Lisboa, tenha surgido a crise sobre a nomeação de um novo Chefe do Estado-Maior da Armada.