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Covid-19

Pandemia já fez 3.359.726 mortos em todo o mundo

15 mai, 2021 - 12:16 • Lusa

Os países com mais novas mortes nos seus últimos relatórios são a Índia com 3.890 novas mortes, o Brasil (2.211) e os Estados Unidos (758).

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A pandemia já fez pelo menos 3.359.726 mortos a nível mundial, desde que começou no fim de dezembro de 2019, na China, de acordo com um balanço feito pela agência France-Presse (AFP).

Mais de 161.795.290 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo, tendo sido registados mais 12.950 novas mortes e 728.160 novos casos na sexta-feira.

A grande maioria dos pacientes recupera da doença, provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou mesmo até meses.

Os países com mais novas mortes nos seus últimos relatórios são a Índia com 3.890 novas mortes, o Brasil (2.211) e os Estados Unidos (758).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em termos de mortes, como de casos, com 585.232 mortes em 32.895.292 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil (432.628 mortos e 15.519.525 casos), a Índia (266.207 mortos e 24.372.907 casos), o México (220.159 mortos e 2.377.995 casos) e o Reino Unido (127.668 mortos e 4.446.824 casos).

Entre os países mais duramente afetados está a Hungria, que tem o maior número de mortes por população, com 301 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Bósnia (274), Macedónia do Norte (249) e Montenegro (248).

Até às 11h00 em Lisboa, a Europa totalizava 1.106.294 mortes e 52.103.195 casos associados à Covid-19, a América Latina e as Caraíbas 975.296 mortes (30.630.875 casos), os Estados Unidos e o Canadá 610.092 mortes (34.211.534 casos), a Ásia 403.842 mortes (31.905.113 casos), o Médio Oriente 137.291 mortes (8.220.606 casos), África 125.835 mortes (4.677.822 casos) e Oceânia 1.076 mortes (46.151 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.

No entanto, de acordo com a agência de notícias francesa, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do real número total de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

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