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Nova Zelândia

Risco de tsunami baixou, mas autoridades desaconselham permanência nas praias

04 mar, 2021 - 20:22 • Redação com agências

Sismo de 8.1 na escala de Richter, o terceiro registado esta quinta-feira na Nova Zelândia, levou as autoridades a ativar o alerta de tsunami. Populações das zonas costeiras deslocadas para longe da costa já podem regressar a casa.

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MIlhares de pessoas na Nova Zelândia foram autorizadas ao início da madrugada desta sexta-feira (hora portuguesa) a regressar a casa, depois de uma série de violentos sismos ter sacudido o país, levando as autoridades a emitir um alerta de tsunami.

Nas últimas horas, várias ondas de maior dimensão atingindo partes da costa neozelandesa, sem que, no entanto, haja registo de vítimas ou de danos materiais.

Apesar de as pessoas retiradas das zonas costeiras já terem recebido autorização para regressar a suas casas, o governo da Nova Zelândia mantém o alerta para que se mantenham longe das praias.

Grande parte da Ilha do Norte - incluindo Northland, partes da Baía de Plenty e da costa leste - está sob alerta de tsunami e cidades como Opotiki foram obrigadas a evacuar, na sequência do sismo de 8.1 na escala de Richter com epicentro nas ilhas Kermadec, o último de uma série violenta de três abalos sísmicos registados esta quinta-feira.

O primeiro abalo sísmico, registado pelo Instituto Geológico dos Estados Unidos, teve magnitude de 7.3 na escala de Richter e epicentro a 170 quilómetros da cidade de Gisborne, no nordeste do arquipélago.

Nas horas seguintes foram sentidos mais dois abalos de 7.6 e 7.8 – corrigidos para 8.1 – graus na escala de Richter.

Esta sequência de tremores de terra acontece 10 anos após o terramoto de 6.3 na escala de Richter que fez 185 mortos em Chistchurch.

[notícia atualizada às 01h10]

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