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Pacheco de Amorim é candidato do Chega à Câmara de Cascais

24 fev, 2021 - 15:55 • Lusa

Pacheco de Amorim, filósofo de formação, com 71 anos, é atualmente assessor do partido na Assembleia da República e vive na zona do Estoril, onde tem desenvolvido a sua atividade profissional, ligada à área dos negócios imobiliários.

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O primeiro vice-presidente do Chega, Diogo Pacheco de Amorim, vai ser o cabeça de lista do partido no município de Cascais, disse à agência Lusa fonte da força política da extrema-direita parlamentar.

O presidente demissionário e candidato único à reeleição pela terceira vez, André Ventura, desafiou “mais vice-presidentes e outros dirigentes a darem a cara”, segundo outras fontes partidárias, na última reunião da direção nacional, algo que obteve recetividade por parte de vários responsáveis.

“A distrital de Lisboa vê com bons olhos a candidatura do Diogo Pacheco de Amorim a Cascais”, acrescentou a fonte do Chega.

Pacheco de Amorim, filósofo de formação, com 71 anos, é atualmente assessor do partido na Assembleia da República e vive na zona do Estoril, onde tem desenvolvido a sua atividade profissional, ligada à área dos negócios imobiliários.

O autor da “matriz ideológica”, “textos fundadores” e programa eleitoral para as Legislativas2019 do Chega esteve para substituir Ventura durante a campanha presidencial de janeiro, mas a Assembleia da República chumbou a intenção por falta de cobertura legal.

O currículo político do “n.º 2” do Chega, que também foi jornalista, inclui o Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), o Movimento Independente para a Reconstrução Nacional (MIRN), a Aliança Democrática (PPD/CDS/PPM), o CDS-PP e a Nova Democracia.

O Chega tem previstas três Convenções Autárquicas, a sul (20 de março), no centro (21 de março) e no norte (27 de março) do país, de forma presencial, mas também por videoconferência, estando ainda por escolher os locais específicos destes eventos.

O Governo tem de marcar estes sufrágios locais, legalmente, entre 22 de setembro e 14 de outubro, apesar da proposta do PSD para os adiar devido à pandemia de covid-19, ideia entretanto já rejeitada pelo PS.

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