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Covid-19

França passou pico da 2.ª vaga da pandemia e alivia restrições

24 nov, 2020 - 19:44 • Redação com Reuters

Medidas vão começar a ser levantadas já este fim de semana. Até ao Natal, o comércio, teatros e cinemas vão reabrir e os franceses poderão passar as festas em família, declarou Macron num discurso à nação.

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O Presidente francês anuncia o abrandamento progressivo das medidas para travar a Covid-19. Emmanuel Macron diz que o país já ultrapassou o pico da segunda vaga da pandemia.

As restrições vão começar a ser levantadas já este fim de semana. Até ao Natal, o comércio, teatros e cinemas vão reabrir e os franceses poderão passar as festas em família, declarou Macron num discurso à nação.

O chefe de Estado afirmou que o pior da segunda vaga da pandemia de Covid-19 já passou em França.

No entanto, restaurantes, cafés e bares vão permanecer encerrados até 20 de janeiro para prevenir uma terceira vaga da doença.

"Temos que fazer tudo para evitar uma terceira vaga, temos que fazer tudo para evitar um terceiro confinamento", apelou Emmanuel Macron no discurso à nação.

Os franceses poderão viajar para passar o Natal e a passagem de ano em família, mas vai ser imposto um recolher obrigatório a partir das 21h00 durante o período das festas.

O Presidente francês também anunciou que a campanha de vacinação contra a Covid-19 poderá começar no final do ano ou no início de janeiro.

A prioridade vai para os grupos mais vulneráveis e para os idosos. A vacina não será obrigatório, disse Macron.

França registou 458 mortes nas últimas 24 horas devido à covid-19, elevando assim o número total de mortos no país para 50.237 pessoas desde o início da pandemia, segundo as autoridades francesas.

Nos últimos sete dias, houve 12.174 novas hospitalizações e 1.833 desses pacientes foram internados nos cuidados intensivos.

O número de novos casos positivos de covid-19 em França desde segunda-feira é de 9.155, havendo assim 2.153.815 casos confirmados desde o início da pandemia.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.397.322 mortos resultantes de mais de 59,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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