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Covid-19. Governo alemão mantém intenção de autorizar regresso do público aos estádios

29 jul, 2020 - 15:39 • Lusa

O plano passa por garantir que "os padrões de higiene e de distanciamento social sejam respeitados".

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O governo alemão mantém o objetivo de autorizar o regresso do público aos estádios de futebol, apesar do preocupante aumento de casos positivos de covid-19 nos últimos dias, frisando que o aval dependerá dos planos apresentados pelos clubes.

“Não há obstáculos contra esse regresso [em setembro]. Tudo vai depender se os planos apresentados pelos clubes são convincentes", disse um porta-voz do Ministério do Interior.

Segundo o mesmo porta-voz, o plano passa por garantir que "os padrões de higiene e de distanciamento social sejam respeitados", tanto dentro do estádio como no acesso e à saída das instalações.

A Liga Alemã de Futebol (DFL) apresentou às 36 equipas do primeiro e segundo escalão um plano para o regresso de público aos estádios na próxima temporada, que irá ser votado na próxima semana.

Esse plano inclui a proibição da venda de bebidas alcoólicas, a eliminação temporária das bancadas de pé e a redução de bilhetes para os adeptos das equipas visitantes, entre outras medidas.

A DFL quer também que todos os adeptos presentes nos estádios tenham os seus nomes registados numa base de dados, para se poder controlar um possível aparecimento de um foco de contágio do novo coronavírus.

O início da nova temporada Bundesliga está agendado para 18 de setembro, numa altura em que a Alemanha ainda estará numa fase com várias restrições devido ao vírus, período esse que só termina em 31 de outubro, com a possibilidade de ser alongado.

O número de detidos por suspeita de crime florestal tem vindo a baixar sucessivamente nos últimos três anos. De acordo com os dados fornecidos pela GNR à Renascença foram detidas este ano 32 pessoas, por suspeita de crime de incêndio florestal, tendo sido identificadas 315.

O número, que contabiliza as detenções ocorridas entre janeiro e 28 de julho, representa uma descida relativamente ao ano anterior em que a GNR deteve no mesmo período, quarenta e três pessoas por suspeita de terem ateado fogos.

Mesmo juntando as detenções em períodos homólogos de 2019 e 2020, o somatório não chega aos números de 2018 em que a GNR identificou 708 suspeitos de serem responsáveis pela ignição de incêndios e deteve oitenta e um.

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