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PIB. Analistas estimam crescimento entre 1,7% e 2,2%

30 jul, 2024 - 09:44 • Lusa

No primeiro trimestre do ano, a economia portuguesa cresceu 1,5% em termos homólogos e 0,8% em cadeia.

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela esta terça-feira a estimativa rápida para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano, com os economistas a perspetivarem uma taxa entre 1,7% e 2,2% em termos homólogos.

Já no que diz respeito à evolução trimestral, os analistas apontam para um abrandamento do crescimento da economia portuguesa para entre 0,3% e 0,8%.

No primeiro trimestre do ano, a economia portuguesa cresceu 1,5% em termos homólogos e 0,8% em cadeia.

O barómetro CIP/ISEG prevê para o segundo trimestre um crescimento do PIB, em cadeia, entre 0,3% e 0,5%. "Esta evolução corresponde a um crescimento homólogo entre 1,7% e 1,9%, superior ao valor de 1,5% registado no primeiro trimestre", lê-se na nota de análise.

O Fórum para a Competitividade, por sua vez, estima que tenha havido uma "ligeira desaceleração" da economia em cadeia no segundo trimestre deste ano, de 0,8% para entre 0,5% e 0,8%, e em termos homólogos prevê uma taxa entre 1,9% e 2,2%.

Já o Católica Lisbon Forecasting Lab (NECEP) projeta que no segundo trimestre deste ano a economia portuguesa deverá ter crescido 0,3% em cadeia, o que corresponderia a um crescimento de 1,7% em termos homólogos.

A área de estudos económicos do BCP também perspetiva uma aceleração da taxa de crescimento do PIB em termos homólogos, de 1,5% para 1,9%, segundo a mais recente nota de conjuntura.

A equipa do banco prevê ainda que se vai verificar "uma variação em cadeia de 0,5%, o que representa uma ligeira desaceleração em relação ao crescimento de 0,8% observado nos três primeiros meses do ano".

A previsão do BPI Research é menos otimista e aponta para que o PIB registe um crescimento trimestral de 0,3%, "suportado pela procura interna e exportações", segundo indica à Lusa.

"Espera-se bom comportamento do investimento enquanto o crescimento das exportações pode ser limitado pela componente importada, em reação à aceleração do investimento", acrescenta.

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