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Despacho do Governo

Comprar em retalhistas em tempo de Covid-19? Sim, mas com conta, peso e medida

06 abr, 2020 - 13:04 • Ana Rodrigues

Despacho publicado esta segunda-feira permite aos estabelecimentos de comércio por grosso de distribuição alimentar “vender os seus produtos diretamente ao público”. No entanto, esses estabelecimentos grossistas “devem precaver o açambarcamento de produtos essenciais”.

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O Governo quer assegurar que os bens alimentares não faltem em casa dos portugueses.

Segundo o despacho publicado esta segunda-feira, os estabelecimentos de comércio por grosso de distribuição alimentar podem “vender os seus produtos diretamente ao público”

No entanto, esses estabelecimentos grossistas “devem precaver o açambarcamento de produtos essenciais”.

Recomenda-se assim que adotem, “se necessário, medidas para acautelar que as quantidades disponibilizadas a cada consumidor são adequadas e dissuasoras de situações de açambarcamento”.

No despacho, o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Veloso da Silva Torres, recorda que “uma das prioridades, passa por garantir “que as cadeias de abastecimento de bens e serviços essenciais continuam a ser asseguradas”.

No mesmo documento, o Governo comunica que o comércio de velocípedes, veículos automóveis e motociclos, tratores e máquinas agrícolas, navios e embarcações está suspenso desde sexta-feira.

Já a atividade das oficinas de automóveis e locais de venda de peças e acessórios e de serviços de reboque “pode manter-se”.

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