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Legislativas 2019

Ventura e o Chega na AR: "Dentro de oito anos vamos ser o maior partido de Portugal"

07 out, 2019 - 01:24 • Lusa com Redação

​O presidente do partido de extrema-direita rejeitou também, com PSD, CDS ou, sobretudo, com António Costa, quaisquer acordos no Parlamento. "Escusa sequer [Costa] de me contactar, porque não vale a pena”, reiterou.

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O presidente do partido de extrema-direita Chega, André Ventura, eleito este domingo deputado por Lisboa (obtendo no distrito 2% dos votos, que correspondem a 22.053 eleitores; a nível nacional o Chega obteve 66.442 votos e 1,30%) nas eleições legislativas de domingo, destacou o “feito histórico” do partido, “o mais votado dos partidos pequenos”, e rejeitou acordos para formar Governo.

Em declarações aos jornalistas, em Lisboa, André Ventura considerou que o Chega devolveu “a esperança a um país que não a tinha”, sublinhando que com “poucos meses de existência” o partido “conseguiu um lugar na Assembleia da República” e garantiu que o Chega “não vai parar de crescer” e tornar-se, "dentro de oito anos", no "maior partido de Portugal".

“António Costa escusa sequer de me contactar, porque não vale a pena”, reiterou André Ventura, acrescentando também que “está fora de questão” qualquer acordo com PSD e CDS.

Comentários
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  • Antonio
    07 out, 2019 Lisboa 14:40
    Porque é que o "CHEGA" é de extrema direita e o "BLOCO DE ESQUERDA" e o "LIVRE" não são de extrema esquerda. Volto a perguntar.
  • Antonio
    07 out, 2019 Lisboa 13:01
    Porque é que o "CHEGA" é de extrema direita e o "LIVRE" e o "BLOCO" não são de extrema esquerda?

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