18 dez, 2016 - 18:50
O treinador do FC Porto, Nuno Espírito Santo, considera que o Chaves é "um adversário tradicionalmente difícil, como todos os jogos da Liga, acima de tudo pelo bom campeonato que está a fazer”.
Nuno Espírito Santo considera que vão tentar “impor o nosso jogo, a nossa ideia, e conseguir o mais importante, três pontos".
Sobre a saída do técnico Jorge Simão para o Sp. Braga a poucos dias do jogo com os azuis e brancos, o técnico do Dragão considera que “não nos cria dúvida nenhuma, conhecemos bem o adversário, jogadores são os mesmos. Achamos que a ideia do jogo do Chaves não vai mudar: equipa bem organizada, com bom contra-ataque".
Já quanto à importância crescente de Corona e Brahimi na equipa, Nuno Espírito Santo desvalorizou o individual, lembrando o colectivo.
"Estão no campo, jogam e trabalham bastante bem, como todos os jogadores. A equipa não é feita de onze elementos, é um plantel. Todos têm de assimilar uma ideia e acreditar nela e depois esperar a sua oportunidade. Eles não têm nem mais nem menos do que tinham anteriormente, estão a ter a oportunidade de pôr em campo o seu talento sustentado por uma grande equipa", referiu.
Já sobre as declarações de Casillas sobre o ADN de campeão ou a falta dele, Nuno Espírito Santo considera “normal” se “analisamos o plantel que temos, com muita juventude, muitos jogadores que chegaram e estão cá. O ADN constrói-se dia a dia. Todos temos a obrigação de quebrar o ciclo de três anos sem o título. Isso constrói-se".