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Clérigos batem recorde de visitantes em 2016

31 dez, 2016 - 00:06

Monumento recebeu pelo menos 625 mil visitantes, o que significa um aumentando 25% em relação ao ano passado.

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A Torre e a Igreja dos Clérigos, no Porto, alcançaram um "recorde absoluto" de visitantes em 2016.

Neste ano que está a terminar, os monumentos contaram com 625 mil visitantes, o que significa um aumentando 25% em relação a 2015.

De acordo com a Irmandade da Torre dos Clérigos, nesta estatística apenas estão contabilizados os turistas que passaram na recepção da Torre, dado que a visita à igreja é feita de forma gratuita.

Os cidadãos estrangeiros são a maioria dos visitantes (85%), com os espanhóis a liderar, seguidos pelos franceses, brasileiros, alemães e britânicos.

O ano de 2016 foi também aquele em que a Torre dos Clérigos esteve aberta mais tempo em período nocturno. Pôde ser visitada até às 23h00, durante 168 noites.

A Irmandade recorda por outro lado que "o crescimento de visitantes que os Clérigos têm registado desde a reabertura ao público em Dezembro de 2014, permitiu-lhe realizar 16 iniciativas solidárias, apoiando instituições da cidade e do país".

Em declarações à Renascença, o presidente da Irmandade dos Clérigos, padre Américo Aguiar, considera que este recorde “tem muito a ver com o sucesso que tem sido o Porto como destino turístico”.

“Nós não podemos esquecer que a cidade, nestes últimos anos, passou a ser um destino de moda, um destino de preferência”, destacou o também presidente do conselho de gerência do Grupo Renascença Multimédia.

O padre Américo Aguiar salienta que “as redes sociais e os prémios internacionais têm sublinhado o Porto como destino de excelência e a Torre dos Clérigos, sendo um ex-libris da cidade e estando situada no coração do centro histórico da cidade, também usufrui desta mesma circunstância”.

Parte das receitas conseguidas com as visitas, mais de 400 mil euros, foram distribuídas por instituições da Igreja e instituições da sociedade civil.

"Chegamos ao fim do ano e a Irmandade dos Clérigos, se não tivesse distribuído este dinheiro, era mais rica, Mas não era tão feliz como é", frisa o presidente da instituição.

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