Dados da UNRWA revelam que mais de um milhão de pessoas fugiram da cidade de Rafah, desde que o exército israelita lançou a sua ofensiva militar nesta zona no início do mês.
Nas últimas 48 horas, pelo menos 72 pessoas terão morrido em bombardeamentos de Israel a acampamentos de tendas improvisadas nos bairros do oeste de Rafah, até agora considerados seguros.
O Hamas insistiu que estas declarações "indicam o desrespeito do Governo dos EUA pelas vidas dos civis e a sua cumplicidade no seu assassinato, especialmente tendo em conta o surgimento de investigações preliminares que indicam que as bombas usadas contra os deslocados foram de fabrico norte-americano".