A mão pensante de Siza Vieira. Esquissos da recuperação do Chiado

Maria João Cunha. Imagens do livro 'Chiado em Detalhe'. Música:'Transformation', Cinematic Orchestra

As mãos de Siza desenharam assim o renascer do coração de Lisboa, tomado pelo fogo em 1988. Mais tarde, os seus equissos haviam de tomar a forma do Chiado de hoje. Para o arquitecto não são obras de arte, são antes "o tomar de decisões importantes, utilizando a ligação especial entre a mão que desenha e a mente". Para Siza Vieira, quando se desenha muito, "potencializa-se e complementa-se, puramente pensando e imaginando, os resultados a que se chega".