Ricardo, Cristina e Joana pertencem a um grupo que está a crescer: o dos que foram diagnosticados com cancro antes dos 50 anos. Do choque à luta, as histórias dos três jovens adultos mostram as forças e as fraquezas do combate às doenças oncológicas nesta faixa etária.
O presidente do IPO do Porto pede ao governo “visão estratégica” para atrair mais investigação clínica e “investimento na tecnologia” para garantir mais “qualidade de vida” aos doentes de cancro.
O grupo internacional multidisciplinar de peritos defende no relatório que pelo menos 70% dos registos oncológicos a nível mundial devem documentar com maior rigor o estadio da doença aquando do diagnóstico, bem como as reincidências, de modo a refletir com precisão a prevalência e o impacto desta doença.
Em três anos, aumentou o número de cancros do estômago, pâncreas, fígado e intestino. Os cancros ão detetados já mais avançados e em população mais nova.