Leia as principais ideias dos discursos da Iniciativa Liberal, Bloco de Esquerda, PCP, Livre, CDS e PAN na celebração dos 50 anos da revolução dos cravos.
O líder da bancada do CDS, Paulo Núncio, sem se referir a Marcelo Rebelo de Sousa, voltou a falar da herança colonial e dos deveres de reparação. Num encontro com jornalistas estrangeiros, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que Portugal deveria reparar as vítimas da escravatura e do colonialismo.
O antigo vice-primeiro-ministro disse que não achou "apropriado" nem "justo" o que Passos Coelho disse, mas realçou que "nunca houve desentendimentos no essencial". Portas considera que o tempo lhe deu razão sobre a TSU dos pensionistas.
O PSD, parceiro de coligação, também vai reunir o seu Conselho Nacional, no mesmo dia e à mesma hora, para aprovar a lista de candidatos e alterar a denominação da coligação.
Sobre as eleições europeias de junho, Rangel respondeu que "não tem ideia" de qual será a lista apresentada pela coligação que junta sociais-democratas e centristas, a Aliança Democrática (AD), e que pediu a Luís Montenegro para "não interferir" na decisão, uma vez que já foi eurodeputado.
"Não esquecemos nunca que o 25 de novembro foi um movimento militar que salvou a democracia em Portugal", disse Nuno Melo no discurso de encerramento do Congresso do CDS, em Viseu.