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230 escolas vão testar a flexibilidade curricular

10 ago, 2017 - 07:58

O projecto-piloto prevê duas novas disciplinas: Cidadania e Tecnologias de Informação.

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A partir de Setembro, mais de 20% dos estabelecimentos de ensino vão poder escolher como ensinar os alunos, segundo o Ministério da Educação.

O jornal “Público” avança que 230 vão testar a flexibilidade curricular: 171 são escolas públicas, 61 privadas e quatro das sete escolas portuguesas no estrangeiro.

A medida corresponde a 21,1% da rede de oferta existente, que é constituída por 713 agrupamentos e 95 escolas não agrupadas.

O novo modelo só vai ser aplicado no primeiro ano de cada ciclo de escolaridade (1.º, 5.º, 7.º e 10.º). Às escolas foi deixada a decisão de fixar quantas turmas destes anos irão participar na experiência.

Escreve o jornal que estas escolas vão ter de integrar na matriz curricular duas novas disciplinas: Cidadania e Desenvolvimento e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Segundo o ministério, a lista com os nomes dos estabelecimentos de ensino envolvidos deverá “ser publicada nos próximos dias” no site da Direcção-Geral de Educação.

Comentários
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  • CAMT
    10 ago, 2017 Lisboa 11:49
    Por acaso, já verificaram o que essa "flexibilidade curricular", traz de novo? Parece-me que os EE's andam completamente alheados deste tema.... acho que o futuro dos nossos filhos (a nível de ensino) vai sofrer um grande trambolhão. Para que fiquem um pouco elucidados... vão aplicar um sistema "inventado" há poucos anos pelos Jesuítas (não tenho nada contra os senhores). O problema é que não existiu nenhum resultado significativo neste novo método. Se com os Jesuítas que são "rígidos" q.b. no ensino, imaginem na nossa escola pública.... EE's preparem-se... os vossos filhos vão todos passar de ano.... agora será que o conhecimento vai lá ficar? Sei que para alguns o que interessa é que os filhos passem... boa sorte a todos e um dia feliz a todos
  • emaria
    10 ago, 2017 porto 09:18
    Sao os poderosos ou pais de filhos top que mais conseguem "enganar". E os católicos com influencia nas paróquias...Eu fui prof.

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