23 jun, 2017 - 09:53
O caso das "sms" deverá ser entregue por Fernando Gomes às entidades competentes para que sejam apuradas responsabilidades. O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não se pronunciou, publicamente, sobre o assunto, mas fonte do organismo disse, à Lusa, que "sempre que tem conhecimento de qualquer informação ou facto que possa indiciar irregularidades ou práticas criminais, o presidente da FPF encaminhou esses dados para as entidades policiais, de investigação ou para os órgãos de justiça desportiva".
A mesma fonte justifica que Fernando Gomes lida com este tipo de situações "de forma discreta, mas com pulso firme". "Não é feito na praça pública, mas nas instâncias adequadas, com competência para apurar a verdade dos factos", acrescentou.
De acordo com o jornal "O Jogo", que faz do assunto tema principal da edição desta sexta-feira, o presidente da FPF quer "sms" tirados a limpo. Pedro Guerra nega ligação a este processo, tal como Carlos Deus Pereira, que em comunicado enviado à Lusa disse que voltaria a pronunciar-se "nos locais próprios e quando entender oportuno".