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Bombeiros com trabalho difícil no socorro ao ferido grave no acidente com Pandur

18 jan, 2017 - 15:50

Despiste provocou três feridos, todos hospitalizados. A operação foi demorada e envolveu 20 bombeiros e seis viaturas de desencarceramento e pré-hospitalar.

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As características da viatura blindada do Exército acidentada esta quarta-feira em Vila Real dificultaram a operação de desencarceramento do militar ferido com gravidade, disse fonte dos bombeiros.

Uma viatura do Exército Pandur despistou-se esta manhã, numa mata perto da aldeia de Sanguinhedo, durante o reconhecimento para um curso de condutores. O acidente provocou três feridos, entre os 20 e 30 anos, tendo um deles ficado com ferimentos graves.

Ricardo Costa, segundo comandante da Cruz Verde de Vila Real, afirmou aos jornalistas que a operação de desencarceramento do militar ferido com gravidade foi dificultada pelas características do veículo militar.

“A vítima que ficou encarcerada foi a que inspirou mais cuidados, demorou mais tempo a efectuar o desencarceramento devido às características de ser blindada a viatura”, salientou.

A operação foi demorada e envolveu 20 bombeiros e seis viaturas de desencarceramento e pré-hospitalar.

O militar com ferimentos mais graves foi assistido no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e transportada de helicóptero para o Hospital de Santo António, no Porto.

Os outros dois feridos foram transportados para a unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto (CHTMAD).

O alerta para o acidente foi dado às 11h30 e o acesso ao local foi vedado aos jornalistas.

O tenente-coronel Vicente Pereira, das Relações Públicas do Exército, disse à agência Lusa que os militares feridos são três instrutores e adiantou que vão ser apuradas agora as causas do acidente.

Para além de vários militares do Exército e dos meios de socorro, esteve também no terreno a GNR de Vila Real.

Esta manhã, ouvido na comissão parlamentar de Defesa, o ministro da tutela, Azeredo Lopes, informou os deputados sobre este acidente, comentando que “infelizmente estas coisas podem acontecer” e evidenciam “o que é a condição militar”.

O presidente da comissão de Defesa, Marco António Costa, manifestou por seu lado a solidariedade dos deputados para com as vítimas do acidente, que provocou três feridos.

Comentários
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  • Jesus Cristo laico
    18 jan, 2017 Fátima livre 23:38
    Nem num país do terceiro mundo as forças armadas fazem exercícios sem a presença no local de meios próprios de socorro! Com motoristas ainda pixotes os exercícios de condução deveriam ser feitos em plano e com obstáculos e bandeirolas flexíveis!
  • Juju
    18 jan, 2017 Lisboa 19:24
    Exército Pandur? Que exército é esse? Não seria "viatura Pandur do Exercito"?
  • filipe
    18 jan, 2017 évora 18:20
    Depois do 25 Abril , o Estado teve a coragem de untar monetariamente os revoltosos de maneira a estarem sentados a jogar cartas e a tropa foi enfraquecendo na maneira que já não se considera forças armadas , mas um grupo organizado altamente pago mensalmente mais parecido com um grupo evoluído de escuteiros . As rações de combate são do Mini Preço e Lidl , o socorro já não é interno , é o normal do cidadão , as instalações são protegidas pela Prosegur , o armamento está envelhecido e nem chega hoje para enfrentar uma frente de guerra , em África combatia-se em três frentes . Um porta aviões Americano chega e sobra para pagar Portugal do mapa em pouco mais de 30 minutos !
  • António
    18 jan, 2017 Norte 17:59
    Não há guerra, mas continuam as mortes e feridos no serviço militar. São feitos testes ao álcool e drogas?

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