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​Presidenciais em França têm novo candidato. Emmanuel Macron avança

16 nov, 2016 - 10:42

Emmanuel Macron foi ministro da Economia até Agosto. Deixou o governo em ruptura com o primeiro-ministro, Manuel Vals.

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Emmanuel Macron, antigo ministro da Economia de França, é candidato às presidenciais do próximo ano. O anúncio foi feito esta quarta-feira, numa conferência de imprensa convocada pelo próprio candidato

Macron, de 38 anos, foi ministro de François Hollande. Demitiu-se em Agosto, em rota de colisão com o primeiro-ministro, Manuel Valls. O ex-ministro da Economia deixou a sua marca procedendo à desregulação de diversos serviços durante o mandato do presidente socialista.

“Estou pronto”, anunciou o agora candidato. “É por isso que sou candidato à Presidência da República. Porque acredito, mais que tudo, que podemos ter sucesso. A França pode ser bem-sucedida. Quero fazer com que a França entre finalmente no século XXI. Quero que o meu país volte a assumir a dianteira para assim redescobrir os valores da sua história milenar.”, disse Emmanuel Macron.

Apesar dos níveis de popularidade altos, o facto de nunca se ter submetido a um acto eleitoral e de não ter um aparelho partidário por trás podem ser obstáculos à candidatura.

Emmanuel Macron junta-se a Nicolas Sarkozy, Alain Juppé e Marine Le Pen, a líder da Frente Nacional francesa na corrida ao Palácio do Eliseu. O anúncio acontece no dia em que as sondagens sugerem que, numas eleições com duas voltas onde só os dois candidatos com mais votos passam, o duelo presidencial será entre Juppé e Le Pen.

“Estou pronto”, anunciou o agora candidato. “É por isso que sou candidato à Presidência da República. Porque acredito, mais que tudo, que podemos ter sucesso. A França pode ser bem-sucedida. Quero fazer com que a França entre finalmente no século XXI. Quero que o meu país volte a assumir a dianteira para assim redescobrir os valores da sua história milenar.”, disse Emmanuel Macron.

Apesar dos níveis de popularidade altos, o facto de nunca se ter submetido a um acto eleitoral e de não ter um aparelho partidário por trás podem ser obstáculos à candidatura.

Emmanuel Macron junta-se a Nicolas Sarkozy, Alain Juppé e Marine Le Pen, a líder da Frente Nacional francesa na corrida ao Palácio do Eliseu. O anúncio acontece no dia em que as sondagens sugerem que, numas eleições com duas voltas onde só os dois candidatos com mais votos passam, o duelo presidencial será entre Juppé e Le Pen.

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