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Há “falhas grandes” na segurança do aeroporto de Lisboa

26 nov, 2015 - 23:09

Declaração de uma das testemunhas ouvidas, esta quinta-feira, em tribunal.

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Funcionário do aeroporto de Lisboa admite a existência de “falhas grandes” na segurança da infra-estrutura.

A declaração foi feita em pleno julgamento de um cidadão angolano Gima Calunga acusado de apoio a organizações terroristas. O arguido foi detido em Julho do ano passado em plena placa do aeroporto ao tentar esconder-se num avião.

Esta foi uma das quatro testemunhas, não identificadas pela Lusa, ouvidas esta quinta-feira na Instância Central Criminal de Lisboa e desempenha um cargo de chefia na segurança do aeroporto da Portela.

A existência de falhas ao nível da segurança foi um dos argumentos usados pelos advogados de defesa do arguido, que pretendiam ver esclarecida a possibilidade de uma pessoa entrar no aeroporto através da vedação paralela à segunda circular sem que ninguém desse por nada, como aconteceu com o arguido.

Além de quatro funcionários da segurança do aeroporto de Lisboa, o Tribunal também ouviu o chefe do departamento de controlo de navegabilidade do Instituto Nacional de Aviação Civil.

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