A+ / A-

Um dos terroristas é filho de mãe portuguesa

15 nov, 2015 - 16:31

A informação, entretanto confirmada pela Renascença, surgiu no New York Times.

A+ / A-

Um dos terroristas que levou a cabo os atentados em Paris na noite de sexta-feira era filho de uma portuguesa.

A informação, inicialmente avançada pelo "New York Times", já foi confirmada pela Renascença junto de fontes do Sistema de Segurança Interno.

Ismaël Omar Mostefaï foi identificado pelas suas impressões digitais e terá sido o presidente da câmara de Chartres, onde viveu até 2012 com a família, que divulgou publicamente o seu nome, num post no Facebook.

Mostefaï era filho de pai argelino e de mãe portuguesa. Seria o terceiro de cinco irmãos, mas há algum tempo que não tinha contacto com a família, nomeadamente desde que se radicalizou.

A Renascença não conseguiu apurar mais informações sobre a mãe de Mostefaï nem se o terrorista teria nacionalidade portuguesa.

O terrorista já estaria referenciado como suspeito de fundamentalismo islâmico e foi um dos que atacou o Bataclan, onde se deu a maior mortandade.

[Notícia actualizada às 17h13]

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • António Tomás
    15 nov, 2015 Pinhal Novo 20:36
    As pessoas não querem crer que a liberdade religiosa não serve para todas as religiões e o Islão é um deles, eu tenho acesso ao Alcorão/Corão traduzido e aquilo já li incentiva os adeptos a serem extremistas, sabemos que nem todos assim são porque como em todas as religiões existem divisões dentro delas assim também existe no Islão mas não é preciso serem todos extremistas basta só que seja meia "dúzia" deles para fazerem estragos, ainda que a palavra de meia dúzia deles não sirva para comparar com os milhares digo eu milhares de extremistas que combatem a favor do estado do Islão, são quanto bastam para acontecer tudo quanto conhecimento temos daquilo que eles fizeram até hoje, e os países que combatem os terroristas do estado do Islão já deviam saber na prática que não é só saberem que correm algum perigo por parte das represálias dos terroristas, é estarem atentos ao máximo com as pessoas de origem de países onde o Islão é forte e de pessoas que aderiram ao Islão por isso digo como já escrevi no inicio que o Islão que é baseado pelo Alcorão/Corão dá a volta à cabeça das pessoas.
  • fanã
    15 nov, 2015 aveiro 17:56
    Aspecto que ninguém levantou até agora .....quem arma o E.I????????.................. travar os fornecedores de armas , seria já um grande passo!

Destaques V+