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​Alerta na Marinha. Detectado caso de tuberculose no navio D. Carlos I

04 nov, 2015 - 10:38

A restante tripulação, cerca de 30 pessoas, vai ser sujeita a rastreio.

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A Marinha confirma um caso de tuberculose entre os militares da guarnição do navio hidrográfico Dom Carlos I. A informação foi confirmada à Renascença, depois de ter sido avançada pelo “Correio da Manhã”. Outros dois militares apresentam sintomas e estão no hospital

De acordo com o porta-voz da Armada, Paulo Vicente, o caso confirmado é de uma oficial angolana que estava a bordo do navio ao abrigo da cooperação técnico-militar, que Portugal mantém com a Angola.

“Desde há dois dias que está internada no Hospital Curry Cabral e isolada”, diz a mesma fonte, acrescentando que, devido a existirem mais dois casos suspeitos, decidiram pelo regresso do navio.

“Estas duas suspeitas estão no Hospital das Forças Armadas, fizeram análises e estamos a aguardar”, revela.

Paulo Vicente esclareceu ainda que, “por precaução”, os outros membros da tripulação, cerca de 30 pessoas, vão ser sujeitos a um rastreio.

A embarcação está em Troia.

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  • Manuel BM Guerreiro
    04 nov, 2015 Algés 16:35
    É preocupante que tenha acontecido mais um caso destes ,infelizmente a tuberculose não se encontra mesmo erradicada, o que significa que o seu controle tem de voltar a estabelecer-se pelo menos na Instituição militar Quanto ao texto da noticia lamento que quem escreve não tenha o mínimo conhecimento da Marinha e da sua cultura Num navio da Marinha Militar ( Armada ) não existe tripulação ,há sim guarnição ; o porta-voz da Armada deve ser pelo menos na primeira vez que é referido, identificado pelo seu posto e nome ,não é com certeza um civil Por outro lado não se percebe se os outros dois casos suspeitos são de dois militares ou de duas militares ; não é indiferente serem masculinos ou femininos para se entender melhor o processo de contagio e as questões de habitabilidade Martins Guerreiro

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