Em dia de eleições importantes importantes na Europa, as legislativas de Itália e o referendo interno no SPD alemão, Nuno Garoupa, Nuno Botelho e Luís Aguiar-Conraria analisam o quadro de incerteza que os resultados podem provocar na União Europeia.
Utilize o seguinte código HTML para publicar este audio no para o seu blog ou página pessoal:
Embeber o código HTML
Utilize o seguinte código HTML para publicar este audio no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do audio
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de audios preferido:
Copiar o link do audio
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de audios preferido:
Será este 4 de Março, como perguntava o historiador Timothy Garton Ash, um ponto de viragem para a Europa?
No mesmo domingo de uma importante eleição geral na Itália, a terceira economia da União Europeia no pós-Brexit, também se descobre se um referendo interno no partido social democrata alemão, o SPD, valida o governo da grande coligação em Berlim e dá continuidade à liderança de Angela Merkel no governo alemão.
Será este um bom resultado para a Europa? Há quem defenda que não - que é melhor um governo minoritário de Merkel – por exemplo, Nuno Garoupa, professor da Universidade do Texas, A & M School of Law, membro do painel de analistas do Conversas Cruzadas, a partir de Dallas, numa emissão com Luis Aguiar-Conraria, professor da Universidade do Minho, esta semana, excepcionalmente, também nos Estados Unidos, na Universidade de Charleston, Carolina do Sul e o jurista Nuno Botelho no seu posto habitual no estúdio da Renascença.
Para além do quadro de incerteza absoluta nos votos deste domingo na Alemanha e Itália em análise o estado actual da relação PSD-CDS e o processo de limpeza das florestas no quadro da prevenção anti-incêndios em Portugal.
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.