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Mais acidentes e menos mortos na Operação Ano Novo da GNR

01 jan, 2018 - 09:21

Número de feridos graves também caiu nos primeiros três dias da operação.

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Operação Ano Novo. Cinco conselhos da GNR para quem anda na estrada
Operação Ano Novo. Cinco conselhos da GNR para quem anda na estrada

Nos três primeiros dias da operação "Ano Novo" da GNR houve mais acidentes e mais feridos leves, mas menos mortos e menos feridos graves do que no mesmo período do ano anterior.

Segundo dados avançados pelo major Paulo Gomes, do Comando Geral da GNR, uma pessoa morreu nas estradas portuguesas fiscalizadas pela Guarda no terceiro dia da operação "Ano Novo", que no total dos três primeiros dias registou três mortos e cinco feridos graves.

No último dia do ano registaram-se nas estradas 144 acidentes, dos quais resultaram um morto, quatro feridos graves e 61 feridos leves.

Em comparação com o mesmo período do ano anterior, nos três dias de operação "Ano Novo" houve mais 20 acidentes, mais 61 feridos leves, mas menos dois mortos e menos dois feridos graves.

Quanto à restante fiscalização rodoviária nos três primeiros dias da operação, a GNR deteve 83 condutores por excesso de álcool e detectou 1.458 condutores em excesso de velocidade. Houve ainda 141 infracções por falta de cintos de segurança ou sistemas de retenção e 140 condutores foram multados por uso indevido do telemóvel.

Segundo a mesma fonte do Comando Geral, a GNR estima ter ao final da manhã um balanço das operações desencadeadas durante a madrugada de hoje, o primeiro dia de 2018, sendo que as acções incidiram em especial na condução sob efeito do álcool.

Comentários
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  • Filipe
    01 jan, 2018 évora 23:06
    É claro e mais evidente que controlam condutores e estafam meios em zonas onde reza a história existem poucos acidentes e nos locais onde eles existem repetidos até por espaço de horas com vítimas mortais , nunca aparecem por lá , adorando fazer barricadas em zonas lentas para extorquírem euros fáceis nas multas . A prova mais completa existe e está à vista , resumo : Em todas as operações festivas NUNCA , repito : NUNCA conseguiram atingir o objetivo = 0 ( zero ) , pois o que os dados reais comprovam é a EVIDENTE inutilidade dessas operações e de facto o que aumenta são os acidentes nesses períodos , o que revela MAU posicionamento dessas forças no terreno , a exemplo do que acontece nos incêndios ou até em outras situações onde é preciso prevenção e simplesmente o que existe é : Teatro de Rua ! Os números não enganam , as campanhas existentes em nada contribuem para reduzir os números de sinistralidade e mesmo se não existissem esses números eram os mesmos ! Portanto , revejam os padrões de atuação e formem primeiro os agentes para a prevenção e não para a PROGRESSÃO de carreiras !
  • Zelia
    01 jan, 2018 Lisboa 13:06
    Tanto aparato para sugerir proteção quando se trata mais de extorsão.Morreram 7 pessoas é uma fatalidade mas oque se poderá chamar aos espectáveis 7000 mortos neste período de frio e gripe onde não são ajustados os recursos,bem sei que nos serviços médicos não há lugar a multas e proventos.Policias á porta dos hospitais não trata doentes.Tanta preocupação q é legitima com as mortes nas estradas e um desleixo total com as doenças provocadas pelo frio e que representam uma mortalidade assustadora.Onde estás Marcelo?Esta inequidade não pode ser ignorada nem perdoada.Sempre que falem dos fogos comparem com este cenário terrorista.Para melhorar funcionamento da Assembleia e minorar estas mortes que tal o controle digital como prenda de Natal.A escravatura digital e os diferentes big-brothers existentes e os que estão a ser implantados faz da PIDE e Hitler em termos de informação que deveria ser privada meninos de coro mas para isso há dinheiro para salvar vidas neste período não.

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