Brexit. Blair defende novo referendo

03 dez, 2017 - 22:54

Antigo primeiro-ministro considera que britânicos foram enganados pelos apoiantes do Brexit.

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Tony Blair, antigo primeiro-ministro britânico, confirma que está a trabalhar para que haja um novo referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia.

Em entrevista à rádio BBC 4, o ex-governante considera que a maioria dos ingleses foi enganada e acredita que hoje a opinião seria diferente.

As últimas sondagens mostram que metade dos britânicos apoiam um segundo referendo e que 34% está contra uma nova consulta.

Já este domingo, fontes diplomáticas citadas pela agência Reuters indicaram que estará próximo um entendimento entre Londres e Bruxelas, sobretudo depois de ultrapassadas questões centrais relacionadas com a futura relação comercial e com os direitos dos cidadãos europeus em solo britânico.

A saída do Reino Unido da União Europeia estará na agenda do almoço que esta segunda-feira reúne em Bruxelas Jean-Claude Juncker, o presidente da Comissão Europeia, Michel Barnier, negociador do Brexit, e a primeira-ministra britânica Theresa May.

A saída do Reino Unido da União Europeia vai acontecer às 23h00 do dia 29 de Março de 2019.

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Anónimo
01 ago, 2018 15:26
Porque é que a Renascença censura opiniões anti-Brexit? Queria ver se os senhores da Renascença as censuravam se vivessem no Reino Unido! Escumalha é o que vocês são!
Sai palha
04 dez, 2017 Lisboa 14:41
Façam tantos até que o não vença. Paguem para que a malta vote no não ao Brexit. Já que pelos vistos vale tudo. Pior que isso foi ass armas de destruição massiva no Iraque, não foi Blair?
Jorge
04 dez, 2017 Lisboa 12:43
Um novo referendo na Inglaterra para referendar o que já foi referendado vai retirar toda a legitimidade do próprio referendo, este Tony não está a medir as consequências do que seria um descrédito total num próximo referendo ou passem a fazer como em Portugal nunca há referendos para coisa nenhuma porque tira o poder de decisão aos políticos e assim podem continuar a fazer o que bem lhes apetece mesmo contra a vontade da população.
KradFire
04 dez, 2017 Portugal 10:06
Alguém sabe me explicar porque é que este individuo ainda não foi preso?
Ingleses estúpidos
04 dez, 2017 lx 02:03
Azar. Se o povo é estúpido tem que pagar a factura ou será que a estupidez do povao só serve quando dá jeito? As democracias contam com isto do povao ser um bando de retardados capaz de se auto destruir cantando e rindo. Agora que o povo inglês fez alguma porcaria de jeito, ou seja, um tiro nos tomates se não foi na cabeça, que sirva de lição para ver se alguém aprende que as democracias são auto destrutivas e se comece na pensar numa forma racional de regime.
Mário Rodrigues
03 dez, 2017 Leiria 23:49
A escola de Blair e dos comparsas europeus é repetirem os referendos quando perdem. E se fizessem um referendo em toda a UE sobre a continuidade de cada país? Era democrático, não? Eu quero votar, se os grandes democratas da UE, democraticamente, me deixarem votar!... Mas nesta UE há senhores e servos! E eu serei um servo!...
Horacio
03 dez, 2017 Lisboa 23:45
Nao .queriam sair .votaram e saíram .agora é tarde . Goodbye and good ridance..preferiram ser uma ilhota independente do que ser um estado dos Estados Unidos da Europa . Agora são para a Europa o que Cuba ou a Jamaica são para os Estados Unidos.
Pedro
03 dez, 2017 Porto 23:43
Não posso estar mais de acordo como Europeísta convicto que sou.....
de palhaços
03 dez, 2017 Santarém 23:43
E caso houvesse novo referendo os políticos britânicos deveriam ser considerados de sérios? E caso esse resultado fosse diferente também os políticos do continente europeu deveriam levar a mesma consideração, é porque estariam de imediato de pernas abertas para aceitar as exigências britânicas com o de costume.