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Ribeiro Cristovão
Opinião de Ribeiro Cristovão
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​Oportunidade perdida

29 jun, 2017 • Opinião de Ribeiro Cristovão


Agora, as atenções viram-se de novo para o Campeonato do Mundo do próximo.

Sabia-se que o jogo com o Chile relativo às meias-finais da Taça das Confederações poderia tornar-se no mais difícil para a nossa selecção neste torneio internacional. E os 120 minutos jogados em Kazan confirmaram claramente esta asserção.

Portugal não foi capaz de marcar um só golo, nem sequer no desempate por grandes penalidades, e foi ao tapete perante uma equipa que mereceu ganhar o direito de chegar à final.

É verdade que terá de afirmar-se, com propriedade, que o futebol português não foi humilhado neste embate. Mas, antes de mais, convirá reafirmar uma verdade indesmentível: o Chile venceu a eliminatória com toda a justiça.

A sua equipa foi mais objectiva e contundente nos momentos decisivos do jogo.

Ficou assim pelo caminho mais uma excelente oportunidade de fazer história, na senda daquilo que aconteceu, vai para um ano, no Stade de France, em Paris, onde Portugal passou a envergar as vestes de campeão da Europa.

Agora, as atenções viram-se de novo para o Campeonato do Mundo do próximo.

Para lá chegar há ainda um caminho difícil a percorrer já a partir do próximo mês de Setembro.

E aí convirá concentrar toda a atenção nos jogos a disputar com a Letónia, Ilhas Faroe, Hungria, Andorra e, para cerrar os taipais, com a Suíça.

Muitos pontos, portanto, para conquistar. Sem hesitação, e sem facilitar. É que o mais pequeno deslize pode tornar a Rússia ainda mais longe do que está neste momento.

Sabia-se que o jogo com o Chile relativo às meias-finais da Taça das Confederações poderia tornar-se no mais difícil para a nossa selecção neste torneio internacional. E os 120 minutos jogados em Kazan confirmaram claramente esta asserção.

Portugal não foi capaz de marcar um só golo, nem sequer no desempate por grandes penalidades, e foi ao tapete perante uma equipa que mereceu ganhar o direito de chegar à final.

É verdade que terá de afirmar-se, com propriedade, que o futebol português não foi humilhado neste embate. Mas, antes de mais, convirá reafirmar uma verdade indesmentível: o Chile venceu a eliminatória com toda a justiça.

A sua equipa foi mais objectiva e contundente nos momentos decisivos do jogo.

Ficou assim pelo caminho mais uma excelente oportunidade de fazer história, na senda daquilo que aconteceu, vai para um ano, no Stade de France, em Paris, onde Portugal passou a envergar as vestes de campeão da Europa.

Agora, as atenções viram-se de novo para o Campeonato do Mundo do próximo.

Para lá chegar há ainda um caminho difícil a percorrer já a partir do próximo mês de Setembro.

E aí convirá concentrar toda a atenção nos jogos a disputar com a Letónia, Ilhas Faroe, Hungria, Andorra e, para cerrar os taipais, com a Suíça.

Muitos pontos, portanto, para conquistar. Sem hesitação, e sem facilitar. É que o mais pequeno deslize pode tornar a Rússia ainda mais longe do que está neste momento.

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