17/04/2018
“A revista era, quando chegou a nós, subsidiária da revista francesa de fim de ano. Ou seja: no início de um ano passavam-se em revista os principais acontecimentos do ano anterior de uma forma divertida e satírica.
Depois deixam de ser revistas do ano e passam a estrear todas as semanas revistas novas. E já havia muita coisa que já não era de atualidade, mas que continuava a resultar.
Curiosamente os teatros desses tempos eram muito grandes”.
Paula Magalhães
Jornalista e investigadora do Centro de Estudos do Teatro