30 jan, 2018 • André Rodrigues , Paulo Teixeira (sonorização)
Portugal tem aquela que muito provavelmente será a maior cidade Lego do mundo. Pelo menos é candidata a esse título.
São mais de cinco milhões de peças de colecção que ocupam 1.000 metros quadrados no Pavilhão Multiusos de Guimarães. A exposição tem entrada livre e está patente até 13 de Fevereiro.
Mas quando ouve ou fala em Lego, é possível que a origem da palavra não seja a primeira coisa que lhe ocorre.
Na verdade, trata-se de uma derivação da expressão dinamarquesa 'leg godt', que numa tradução livre para o português significa 'brincar bem'.
E Lego é um nome que nos é bem familiar. A marca nasceu há 60 anos na Dinamarca.
E é bem provável que, depois de si, sejam hoje os seus filhos ou netos a criar mundos de imaginação com estes tijolos de plástico de todas as cores e tamanhos que encaixam uns nos outros.
Sabia, por exemplo, que as peças Lego vendidas num ano dariam cinco vezes a volta à Terra. Ou seja cinco vezes 40.000 quilómetros.
E quantas peças Lego completam 200.000 quilómetros? Talvez, uns 36.000 milhões de peças. 68.000 por minuto ou, se preferir, 1.140 por segundo.
Aliás, estima-se que cada habitante do mundo seja dono de 86 peças de Lego.
De acordo com os mais recentes dados relativos a 2016, o grupo dinamarquês facturou um valor global recorde de 5.000 milhões de euros.