Já lá vão três meses desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, contra a qual foram disparados 2.275 mísseis e realizados mais de 3.000 ataques aéreos. Quem o diz é Volodymyr Zelenskiy, segundo o qual "a grande maioria [dos mísseis] visava alvos civis".
A posição do Governo de Volodymyr Zelenskiy é reafirmada em entrevista à Renascença pela representante do Presidente da Ucrânia para a Crimeia. Tamila Tasheva relata as formas de resistência dos tártaros da Crimeia, explica que é possível dar autorização de residência a russos que tenham constituído família na península e comenta o papel mediador da Turquia no conflito.
Assinala-se, neste domingo, o fim da Segunda Grande Guerra. Num vídeo, o Presidente ucraniano diz que “o demónio voltou à Ucrânia. Com outros slogans, mas com o mesmo objetivo”.
"Estamos, sem hesitações nem ambiguidades, pela Ucrânia, em cujo território se trava hoje a luta pela liberdade, a independência e a paz na Europa", disse o presidente da Assembleia da República na sessão solene com o Presidente ucraniano.
Nesta sessão solene discursam Volodymyr Zelenskiy e Augusto Santos Silva e nela estarão também presentes o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa.