Os seis reatores da central estão desligados há meses, mas ainda precisam de energia e de funcionários qualificados para operar sistemas de refrigeração cruciais e outros recursos de segurança.
Bruno Soares Gonçalves, diretor do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear, afasta cenário de nuvem radioativa, caso ocorra um incidente com fuga de radiação na maior central nuclear da Europa.
Rafael Grossi alertou esta terça-feira que os combates diários perto da central nuclear ucraniana de Zaporíjia agravam o risco de um acidente, mas disse acreditar num acordo para a proteger.