Uma fonte europeia ligada a serviços de informações com contactos no Kremlin contou que, quando viu a notícia do desastre aéreo, perguntou o que tinha acontecido: "Ele [Prigozhin] tinha de ser removido", responderam.
Relatório do comité que investigou a queda do avião em que seguia o líder do Grupo Wagner aponta que "não houve impacto externo no avião" e descarta o cenário de que o avião foi abatido.
Jornal independente russo diz que Comité de Aviação Interestadual, responsável por investigar incidentes e acidentes na Comunidade de Estados Independentes pós-soviética, não vai investigar este caso.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano reiterou que não vai avançar com negociações com Putin para pôr fim à guerra, alegando que as conversações com Prigozhin não evitaram a sua morte.
O porta-voz do presidente russo afirmou que a família do líder do grupo Wagner é responsável por "tudo o que está relacionado com as cerimónias fúnebres".
"Trata-se de uma mentira absoluta", diz o porta-voz do Kremlin. A morte do chefe do grupo Wagner continua a ser presumida, uma vez que os testes de ADN para identificar os corpos ainda não foram concluídos.