Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa reitera que não tem arrependimentos perante a sua ação, quando primeiro ouviu falar dos casos de abuso, em 2011.
Vaticano anunciou hoje ter imposto sanções disciplinares ao bispo timorense Ximenes Belo nos últimos dois anos, após alegações de que teria abusado sexualmente de menores no seu país nos anos 1990.
A Congregação para a Doutrina da Fé soube das suspeitas de abuso sexual de menores que envolvem o antigo bispo de Díli, em 2019, revelou à Renascença, a Sala de Imprensa da Santa Sé. As sanções foram aplicadas em 2020 e reforçadas em 2021.
A imprensa holandesa avançou com uma notícia sobre alegados abusos sexuais cometidos ainda antes de D.Carlos Ximenes Belo ser nomeado bispo, na década de 1980.
Jornal “De Groene Amsterdammer” refere que os alegados casos terão começado ainda antes de Carlos Filipe Ximenes Belo ser nomeado bispo, na década de 1980. Primeiras denúncias terão surgido já em 2002, ano em que resignou.