xi jinping

Primeiro-ministro chinês, Li Qiang, vai voltar assim a representar a China na cimeira, organizada pela anfitriã Índia.

"Esta declaração é extremamente errada e um ato político irresponsável. A China opõe-se firmemente", disse a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

Os EUA consideram as relações militares com a China essenciais para evitar erros e manter em paz a região do Indo-Pacífico.

Já Xi Jinping reiterou que EUA e China têm a relação bilateral mais importante do mundo.

A reunião tinha sido anunciada há várias semanas por Washington e Pequim.

"Refiro-me ao espaço, incluindo ativos de alta órbita, e a novos tipos de armas que garantam a segurança estratégica tanto da Rússia como da República Popular da China."

Pequim é o principal parceiro comercial de Camberra, mas laços bilaterais deterioraram-se muito nos últimos anos.

Reunião deverá realizar-se à margem do Fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), que ocorre em meados de novembro, em São Francisco.

Brasília não aderiu à iniciativa chinesa Faixa e Rota, que se tornou no principal programa da política externa do país asiático.

Xi e Putin reuniram após a cerimónia de abertura do 3.º Fórum da Iniciativa Faixa e Rota, que está a decorrer em Pequim. Encontro acontece numa altura de crise geopolítica alimentada pelo conflito israelo-palestiniano ou pela ofensiva russa na Ucrânia, sobre a qual a China tem mantido uma posição ambígua.