Tribunal deu razão à queixa coletiva da Organização de Consumidores e Utilizadores espanhola, que pedia uma indemnização de 3.000 euros para cada um dos afetados.
Colaboração da fabricante alemã de automóveis com o regime durou de 1969 a 1979 e levou à prisão de "pelo menos sete funcionários", numa época em que era bem conhecido o uso de tortura pela polícia política.
Escândalo “dieselgate” começou com a Volkswagen, mas outras marcas já admitiram o mesmo tipo de manipulação. Em junho, foi detido o diretor-executivo da Audi.
As entidades judiciais concluíram que a marca falhou no controlo adequado da atividade do seu departamento de desenvolvimento de veículos, o que resultou na produção de 10,7 milhões de carros a diesel com um 'software' de controlo de emissões ilegal, entre 2007 e 2015, depois vendidos em todo o mundo.
Decisão da Daimler AG surge depois de uma reunião com a chancelaria de Angela Merkel, por causa da alegada manipulação de emissões em alguns modelos a diesel. Não se sabe quantos destes veículos estão registados em Portugal.