Equipada com mísseis Iskander-M, uma brigada foi formada próximo da fronteira com a Finlândia, um dos mais recentes países da NATO, avança a imprensa russa.
Pequim, que se apresenta como parte neutra, mas cuja relação com Moscovo se aprofundou desde o início do conflito, está a trabalhar numa solução política para pôr fim à guerra.
Estiveram envolvidos nas operações de busca e resgate mais de 1.000 especialistas e 300 equipas. Atentado no Crocus City Hall, em Moscovo, fez pelo menos 139 mortos e 180 feridos.
“Esta atrocidade pode ser apenas um elo numa série de tentativas daqueles que estão em guerra com o nosso país desde 2014 pelas mãos do regime neonazi de Kiev”, declarou o Presidente russo.
A Rússia baixou as bandeiras a meio mastro e pessoas depositaram flores na Crocus City Hall, onde na sexta-feira, 133 pessoas foram mortas, incluindo três crianças, e mais de 150 ficaram feridas.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou hoje o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de tentar "remeter a culpa" para Kiev do atentado em Moscovo reivindicado pela organização terrorista internacional Estado Islâmico (EI)