Desafios sociais e jovens também foram tema da audiência do Papa com os bispos portugueses. Francisco insistiu na necessidade de se acolher bem os migrantes e instou os bispos a prosseguir trabalho no combate aos abusos de menores.
Os processos mais avançados são os da irmã Lúcia, do padre Cruz e da Beata Joana Princesa. CEP pode vir a criar serviço que “trate exclusivamente as causas dos santos”.
O Patriarca de Lisboa adianta que, ao longo da visita ad limina, os bispos portugueses foram incentivados a serem inovadores, a terem uma “linguagem de proximidade”, para que “se alcance a integração plena” daqueles que procuram Portugal para viver e para trabalhar.
D. António Augusto Azevedo adianta que a Associação Portuguesa de Escolas Católicas vai solicitar diálogo com o Governo, “em busca das melhores soluções”.
O prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação defende que devem ser criadas “todas as condições” para que o contributo dos docentes na educação “possa acontecer de modo sereno”. O cardeal português diz ainda que “a Igreja é chamada” a “uma adequação aos novos tempos”
Num balanço do pós-JMJ, D. Nuno Almeida considera que é necessário que os mais velhos encontrem uma forma de “dar espaço” e “tudo fazer para que haja as condições dos jovens se reencontrarem com Jesus Cristo e com o Evangelho”.
Tema fez parte de reunião entre os bispos portugueses e a Secretaria de Estado do Vaticano. Bispo de Coimbra aponta para consequências na presença da Igreja no espaço público.
Em declarações à Renascença, o cardeal diz que "sempre que estes homens e mulheres ficam suspensos no tempo, em razão da lista de espera, há outros que os aproveitam e os exploram".