As seis vítimas foram reencaminhadas para o hospital e uma das vitimas inspira mais cuidados. Presidente da República e primeiro-ministro condenam ataque.
O responsável pela unidade de crimes informáticos de ódio da Polícia Federal brasileira afirmou que o jovem português de 17 anos, preso no começo de maio pela Polícia Judiciária no norte de Portugal por alegada participação num atentado numa escola no estado brasileiro de São Paulo, que terminou com a morte de uma estudante em outubro do ano passado, também é suspeito de estar envolvido num plano de um outro ataque impedido pelas autoridades brasileiras numa escola do Espírito Santo.
Mais de cinco mil crianças e jovens receberam ajuda da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Entre os comportamentos violentos destacam-se a violência doméstica e os crimes sexuais.
Filinto Lima considera "prematuro" afirmar que há, nas escolas portuguesas, um clima propício à ocorrência de casos como o da suposta agressão a uma criança nepalesa, denunciada pela Renascença: "não podemos meter a cabeça debaixo da areia, fingindo que isto pode não existir".
Dois dos agressores têm idade para responder criminalmente, e um deles é irmão da vítima, tendo completado 16 anos no dia da suposta agressão sexual. A vítima, de 11 anos, está a ter apoio psicológico.
Instituto de Apoio à Criança garante que a violência entre os jovens está a aumentar e pede a criação de um plano nacional de combate à violência nas escolas.