O primeiro-ministro húngaro classifica o regime atual do seu país de “democracia iliberal”. De facto, de liberal não tem nada. Mas é muito discutível que a Hungria ainda seja uma democracia.
O líder húngaro sai fortalecido das eleições de domingo, em que conquistou uma forte maioria parlamentar. Saiba quais os desafios que o homem que comanda o Fidesz tem pela frente.
O primeiro-ministro da Hungria declarou vitória nas eleições nacionais, reivindicando um quarto mandato, já que uma contagem parcial de votos prevê uma forte liderança do seu partido
Pela primeira vez em 12 anos, o poder do Fidesz está ameaçado e até a extrema-direita se juntou aos ambientalistas, socialistas e liberais para tirar Orbán do Governo.
Em entrevista a uma rádio espanhola, Francisco diz que cabe aos espanhóis decidir a questão da Catalunha e falou da sua preocupação pelo projeto europeu em geral. Anunciou ainda que visitará em breve a Grécia, Chipre e Malta.
Bruxelas pode abrir um processo de infração por violação do direito europeu, o que pode levar a um recurso ao Tribunal de Justiça da União Europeia e a sanções financeiras, com vários meios de comunicação sociais europeus a relatar que uma carta de notificação formal deve ser enviada até meados deste mês.