O protesto foi liderado por Peter Magyar, que era membro de conselhos de administração de várias empresas estatais e trabalhou como jurista em representação da Hungria na União Europeia.
União Europeia condenou o processo eleitoral das presidenciais russas, que considerou serem uma "autêntica violação da lei internacional". Isso não impediu o primeiro-ministro da Hungria de "reafirmar a sua cooperação" com a Rússia.
Um documento publicado pelo jornal britânico Financial Times revela um plano secreto de Bruxelas para, alegadamente, encerrar todos os financiamentos a Budapeste a fim de provocar um colapso na confiança dos investidores.
Ulf Kristersson acredita que "um diálogo político mais intensivo será benéfico" e aponta que há "várias questões de interesse comum" entre os dois países.
No início de novembro a Comissão Europeia recomendou o início das conversações de adesão com a Ucrânia, considerando que o Governo de Kiev "demonstrou um notável nível de poder institucional, determinação e capacidade para funcionar".
A Hungria votou a favor de todas as sanções europeias contra Moscovo, mas o seu líder procurou suavizar algumas delas e adotou uma postura conciliatória em relação à Rússia, que continua a ser um país relevante para as suas necessidades energéticas.
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de "hipocrisia política e imoralidade" por parar em Budapeste quando viajava numa aeronave da Força Aérea e ter visto um jogo de futebol ao lado de Viktor Orbán.