Ex-ministro do PS admite que “é tecnicamente possível” governar sem Orçamento aprovado e em regime de duodécimos, mas “politicamente muito difícil”. O antigo dirigente socialista admite que há uma “potencial convergência” entre o PS e o Governo para um retificativo e aconselha Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro a mostrarem que estão “efetivamente disponíveis”.
O ex-ministro do Trabalho pede ao PS a defesa do Estado de direito, a "marca fundadora do PS. A Pedro Nuno Santos pede que seja "capaz de construir respostas adaptadas à situação".
O Congresso do PS não marca o adeus à política de António Costa, muito longe disso. Mas serve de balanço para uma década à frente do partido e quase tanto tempo à frente dos destinos doe Portugal. Se o país fosse apenas o PS, Costa estaria na história como um dos maiores estadistas da história nacional.
Em reação à proposta anunciada por Montenegro, o antigo ministro do Trabalho e da Economia diz que acredita mais "em políticas e comportamentos que favoreçam os jovens".
O antigo ministro da Segurança Social diz à Renascença que, depois da cimeira do Porto, os Estados europeus ficam vinculados ao "melhor dos seus esforços" para alcançar as metas definidas. E defende que o emprego “continua a ser a chave dos equilíbrios sociais”.