Nos últimos seis meses, as obras foram submersas a cerca de duas milhas da costa de Albufeira, numa área de 150 metros, embora algumas delas só venham a ser reveladas daqui a alguns anos.
Recebido pelo Papa Francisco esta semana no Vaticano, Vhils é um dos artistas cujo trabalho está exposto na exposição Urban (R)evolution patente na Cordoaria Nacional, em Lisboa. À Renascença, o artista que elege como preocupações questões como o “envelhecimento da população”, ou a sustentabilidade do Estado social defende um papel positivo da arte.
O Papa Francisco recebe esta sexta-feira de manhã na Capela Sistina várias figuras da cultura, entre elas 7 criadores portugueses. Além do músico Pedro Abrunhosa, os escritores Gonçalo M. Tavares e José Luís Peixoto, os artistas Rui Chafes, Joana Vasconcelos e VHILS estão entre os convidados.
A Cordoaria Nacional recebe a partir de hoje e até 3 de dezembro a exposição “Urban (R)evolution” que conta a história da evolução da arte urbana. A mostra reúne trabalhos originais dos pioneiros desta arte contemporânea e de artistas portugueses como VHILS, ±MaisMenos± ou Akacorleone
No encontro desta tarde em Bruxelas, o primeiro-ministro ofereceu a fotografia do mural feito em Kiev pelo artista português Vhils a Volodymyr Zelensky. Em causa o retrato de um homem que morreu em 2014 numa manifestação na Ucrânia, onde era defendido um futuro na União Europeia.
A peça, que hoje era apenas uma parede pintada de branco, "vai sendo revelada durante o festival Iminente", que decorre entre quinta-feira e domingo e do qual Vhils é um dos fundadores.
As novas exposições são apresentadas a partir de março, com as obras de Vhils e da Coleção Antoine de Galbert a ocuparem, durante seis meses, o MAAT e a Central Tejo, dando início a uma temporada já desenhada pelo novo diretor artístico, o curador João Pinharanda.