O encontro ocorreu um dia depois de o Congresso espanhol, sob proposta da oposição conservadora e com o voto contra dos socialistas, ter instado o governo a reconhecer González como presidente da Venezuela como vencedor das últimas eleições no seu país.
Responsável de associação luso-venezuelana relata um ambiente de incerteza e receio na Venezuela após as eleições. Acredita que a saída do opositor de Maduro para Espanha vai ser vantajosa para o povo venezuelano.
A líder da oposição pediu aos venezuelanos que vivem em Espanha para "reivindicarem" juntos que González seja reconhecido como chefe de Estado eleito e tome posse a 10 de janeiro de 2025, concentrando-se na terça-feira.
A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, prometeu este domingo continuar a luta política no país, ao passo que o candidato do anti-chavismo, Edmundo González Urrutia, vai continuar a luta no exterior.
O ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol confirmou a viagem para Espanha, através ds redes sociais. A justiça venezuelana tinha emitido um mandado de prisão para Edmundo González Urrutia.
Secretário-geral comunista considera que o Estado já devia ter avançado no reconhecimento do estado da Palestina, à semelhança do que já fizeram outros países da União Europeia, entre os quais Espanha.
Responsáveis católicos denunciam campanha de “repressão e perseguição”, após as eleições, que levou a “milhares de presos, incluindo muitos menores, acusados de crimes gravíssimos sem o devido processo”.