A população elegível para esta segunda dose deve ser vacinada com um intervalo mínimo de quatro meses após a última dose ou após um diagnóstico de infeção por SARSCoV-2.
Os peritos do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos recomendaram hoje a utilização das vacinas contra a covid-19 das farmacêuticas Pfizer e Moderna em crianças a partir dos seis meses
A versão da vacina da Moderna é bivalente, pois tem como alvo a estirpe original do coronavírus e a variante Ómicron, refere o regulador europeu do medicamento em comunicado.
Os dados do Infarmed indicam ainda que o maior número de reações adversas foi registado em pessoas que receberam a vacina Comirnaty, a mais utilizada em Portugal, com 12.741 casos, mas estes dados "não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas".
Esta fase da imunização contra o SARS-CoV-2, que se integra na estratégia de reforço da proteção da população mais vulnerável, está a decorrer nos centros de vacinação ou nos centros de saúde.
Campanha de vacinação que arranca em setembro terá uma capacidade instalada de 300 mil doses por semana, "o que é suficiente" para cumprir o cronograma que arranca a 5 de setembro com vacinação em lares, rede de cuidados continuados e pessoas com 80 ou mais anos.
Em Penafiel, a ministra da Saúde anunciou que o plano de vacinação para o outono deverá ser conhecido ainda esta semana e que já foram adquiridos mais de 15 milhões de euros de vacinas da gripe.
De acordo com os dados registados, até ao final do dia de ontem, 3 de junho, já tinham sido vacinadas 205.521 pessoas, tendo sido já visitadas todas as ERPI elegíveis.