A Unidade Técnica de Apoio Orçamental aponta ainda como fatores de preocupação o agravamento das tensões no Médio-Oriente, o atraso na implementação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como despesa adicional em defesa e segurança.
A UTAO classifica a redução da dívida pública como "artificial", alertando que "a obrigação de servir a dívida detida por entidades públicas permanece para os contribuintes".
Este é o melhor momento da economia nacional em 50 anos e nem a maioria relativa serve de desculpa ao executivo, que está obrigado a reformar o processo produtivo e a acabar com a política de baixos salários. São avisos do coordenador da UTAO, Rui Nuno Baleiras, que em entrevista à Renascença critica o processo orçamental, que facilita a aprovação de maus orçamentos. O economista denuncia ainda a falta de independência da UTAO e diz que já foi alvo de pressões.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
Técnicos do parlamento destacam que o crescimento nominal homólogo dos impostos indiretos no final do mês de maio atingiu os 2.156 milhões de euros. Total previsto até dezembro era de 2.190 milhões de euros.