Está agendado um desfile militar que irá decorrer sob fortes medidas de segurança, após uma série de alegados ataques com drones em solo russo e que Moscovo atribuiu à Ucrânia.
A viagem de Macron coincide com uma visita à China da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e ocorre após uma deslocação ao país asiático do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez. Também o chanceler alemão, Olaf Scholz, esteve em Pequim, em novembro passado.
O objetivo é "fazer tudo" para puxar a China para o lado da União Europeia, de modo a demover a Rússia de utilizar armas químicas e nucleares e a "voltar à mesa de negociações".
O líder social-democrata acredita que os estados membros vão ser unanimes em aprovarem a proposta de compra de munições pelos 27 para a guerra na Ucrânia.
“Sobre estas ajudas, os nossos Estados-membros e as instituições financeiras da UE também assumirão os seus compromissos”, indica presidente da Comissão Europeia.
Durante uma visita ao Canadá, a líder da Comissão Europeia pediu "apoio militar e económico inabalável" para a Ucrânia e exigiu que a Rússia "pague pelo crime de agressão".
A presidente da CE defendeu ser importante dar "apoio total" à liberdade tecnológica, "mas também é importante manter um equilíbrio com os objetivos climáticos".