A unidade de investigação irá centrar-se na "procura de novos conhecimentos e soluções inovadoras" relativamente às doenças cardiovasculares, degenerativas e inflamatórias, que são "causas maiores de mortalidade e de morbilidade em Portugal".
O aumento pode ir até mais 38% dos apoios até agora atribuídos, representando para os estudantes alojados fora da sua residência um aumento de apoios anuais “entre 240,20 euros e 1.321,21 euros.”
Estudantes falam numa “espécie de bomba-relógio a aumentar”, contextualizada por números “assustadores”. Esta terça-feira, é apresentado o programa de Saúde Mental para as Universidades. Envolvidos destacam dificuldade em obter ajuda psicológica e revelam o que desejam deste plano, relativo a um tema ainda envolto em estigma.
No dia em que é apresentado o Programa para a Promoção da Saúde Mental no Ensino Superior, são revelados os resultados de um levantamento de todos os serviços atualmente em funcionamento nas instituições de Ensino Superior públicas e privadas. Uma das conclusões é presença de um número relevante de pessoas sem formação adequada que fornecem apoio aos estudantes.
O secretário de Estado do Ensino Superior revela à Renascença que a verba vai durar três anos e servirá para apoiar serviços de saúde mental nas universidades. Plano deverá ser posto em prática no início de 2024.
As universidades “não podem gastar nem investir o dinheiro que têm onde consideram ser mais útil, mais viável ou de melhor gestão”, diz António de Sousa Pereira, à Renascença.