Segundo a nota da OM, à qual se associaram o Conselho de Escolas Médicas Portuguesas e a Associação Nacional de Estudantes de Medicina, "existiu por parte da UFP", universidade privada, uma "omissão grave de informação de suporte ao processo de decisão pela A3ES".
A confirmar-se a notícia, este será o segundo curso de medicina autorizado numa universidade privada, depois do curso da Universidade Católica Portuguesa.