Grupo da universidade do Minho utilizou açúcares de algas e bactérias. O seu fabrico, explicam, “é rápido e barato, permitindo, por exemplo, detetar forças físicas, detetar a Covid-19 ou gerar modelos 3D de doenças como o cancro”.
Em poucos dias, foram reunidas mais de 100 denúncias numa página exclusivamente criada para esse efeito nas redes sociais. “Há vítimas que se queixaram e a universidade ficou do lado dos professores”, aponta uma das contestárias.
Vieram a público vários episódios de assédio e importunação sexual dentro do campus do estabelecimento de ensino. Reitoria reforçou segurança e comunicou casos às autoridades.
Investigadores da Universidade do Minho desenvolveram um mecanismo que protege o cérebro de substâncias nefastas no sangue e impede a passagem de 98% dos medicamentos para a doença.
Trata-se de uma obra mais contemporânea que quer chegar a diversos públicos. A nova edição é uma evocação ao papel da mulher na cultura nacional e em particular na ilustração.
Tecnologia surgiu no seguimento de uma investigação relacionada com a menopausa e também foi testada em pacientes com cancro. Mas, a cientista diz ser versátil e pode ser aplicada a diversos produtos e contextos, como segurança, saúde, desporto e turismo.
Foram criados pela Universidade do Minho. São jogos educativos para ajudar os adolescentes a aprenderem a fluência da leitura e de línguas estrangeiras, como inglês, alemão e grego.
Tecnologia coloca o estudante como elemento central do processo de aprendizagem. O objetivo é dotar os alunos de competências para o futuro, como o raciocínio crítico e a capacidade de responder a questões relevantes do mundo contemporâneo.