A nova ferramenta foi desenvolvida pela Universidade de Évora para ser utilizada em Setúbal, o distrito que em Portugal regista maior sinistralidade grave.
A preservação da identidade genética de cada região e o restauro de ecossistemas está na génese do mais recente projeto desenvolvido por investigadores da Universidade de Évora.
A sul, na Serra de Monchique, os visitantes podem explorar a Rota das Adelfeiras, na Fóia. Mais a norte, na Serra da Estrela, a Rota dos Azereiros promete levar os visitantes a explorar a floresta perdida da Laurissilva Continental ao longo da ribeira de Loriga.
Experiências cientificas, curiosidades, palestras, música e muito mais. O Festival de Ciência’22 é para todos e chega à academia alentejana esta quarta-feira.
“Biodiversidade Musealizada – Formas que comunicam”, de Mariana Galera Soler, é apresentado em Évora, a 27 de abril. É o 22.º volume da coleção Estudos de Museus criada pela Direção-Geral do Património Cultural.