A sul, na Serra de Monchique, os visitantes podem explorar a Rota das Adelfeiras, na Fóia. Mais a norte, na Serra da Estrela, a Rota dos Azereiros promete levar os visitantes a explorar a floresta perdida da Laurissilva Continental ao longo da ribeira de Loriga.
Experiências cientificas, curiosidades, palestras, música e muito mais. O Festival de Ciência’22 é para todos e chega à academia alentejana esta quarta-feira.
“Biodiversidade Musealizada – Formas que comunicam”, de Mariana Galera Soler, é apresentado em Évora, a 27 de abril. É o 22.º volume da coleção Estudos de Museus criada pela Direção-Geral do Património Cultural.
O Programa de Sustentabilidade do Azeite do Alentejo vai ser apresentado a 12 de abril e pretende contribuir para tornar a agricultura e o setor agroalimentar mais sustentáveis.
O desenvolvimento e a consolidação da universidade, assim como a sua projeção em termos nacionais e internacionais, são prioridades da nova reitora, que é professora do Departamento de História.
A reitora acredita que a aprovação do Centro Académico Clínico vai impulsionar a Escola de Saúde de Desenvolvimento Humano e, mais tarde, o tão desejado curso de Medicina.
O projeto pretende criar uma rede de partilha, envolvendo a comunidade académica e a população local, de forma a promover a economia circular e fomentar um padrão de consumo mais sustentável.
A Universidade de Évora é uma das instituições que, em Portugal, colabora no projeto. A mostra de caracter itinerante pode ser visitada, até ao final do mês de agosto, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa.
Vários estudos sugerem que Portugal é um dos países mais atrativos para nómadas digitais e teletrabalho. O Alentejo não quer ficar de fora e pretende destacar-se, neste âmbito, no panorama nacional.
A academia alentejana justifica esta aposta na investigação e formação, com o facto do Alentejo ser a região mais envelhecida de Portugal, com 25,6% da população a ter mais de 65 anos.
A academia alentejana justifica esta aposta na investigação e formação, com o facto do Alentejo ser a região mais envelhecida de Portugal, com 25,6% da população a ter mais de 65 anos.